








A Companhia de dança de Mário Nascimento é a atração do Teatro da Caixa neste final de semana (dias 15, 16 e 17), com um espetáculo que apresenta as coreografias “Escambo” e ”Do Ritmo ao Caos”.
A Companhia, que atualmente é radicada em Belo Horizonte , vem marcando a cena brasileira com suas simbioses entre dança e música, graças à parceria de mais de dez anos entre o coreógrafo Mário Nascimento e o compositor, maestro e multi-instrumentista paulista Fábio Cardia. Fruto dessa bem-sucedida parceria, “Escambo” conta com música ao vivo e tem como tema as possibilidades de troca do homem urbano, alicerçadas sobre o intercâmbio entre dança, música, teatro e as experiências diversas de cada intérprete.
Já em "Do Ritmo ao Caos" a dança é a ferramenta pela qual o corpo busca segurança em meio à instabilidade. Na coreografia, corpos caóticos buscam certeza no indeterminado, trilhando caminhos que às vezes não têm volta. As duas coreografias têm concepção e direção de Mário Nascimento. Ambas contam com pesquisa de dança de rua do bailarino Vanilton Laka, eleito melhor intérprete de 2005 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).
A Companhia, que atualmente é radicada em Belo Horizonte , vem marcando a cena brasileira com suas simbioses entre dança e música, graças à parceria de mais de dez anos entre o coreógrafo Mário Nascimento e o compositor, maestro e multi-instrumentista paulista Fábio Cardia. Fruto dessa bem-sucedida parceria, “Escambo” conta com música ao vivo e tem como tema as possibilidades de troca do homem urbano, alicerçadas sobre o intercâmbio entre dança, música, teatro e as experiências diversas de cada intérprete.
Já em "Do Ritmo ao Caos" a dança é a ferramenta pela qual o corpo busca segurança em meio à instabilidade. Na coreografia, corpos caóticos buscam certeza no indeterminado, trilhando caminhos que às vezes não têm volta. As duas coreografias têm concepção e direção de Mário Nascimento. Ambas contam com pesquisa de dança de rua do bailarino Vanilton Laka, eleito melhor intérprete de 2005 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).